A VEZ E A VOZ DA PAZ
Uma canção lindíssima. Para mim inédita.
A sensação que senti quando a recebi foi
dele ter voltado do exílio e cantado pra nós.
De ilusão também se vive!
A taiguariana Marisa Paganini foi quem me enviou.
Se alguém souber aonde foi gravada, gostaria de saber.
Esse Taiguara!
Sempre novo, sempre com novidades. Mensagens imemoriais.
Taiguara e sua filha Imyra
A VEZ E A VOZ DA PAZ
Paulo Sergio Valle - Paulo Machado
Vê que a própria vida p'ra nascer requer amor
E o que se busca no amor é se encontrar um equilíbrio
Que permita não ficar mercê do mal
Se tal não houver
O homem só, perdido em sua solidão
Fabrica um mundo onde o amor não tem mais voz
Não reconhece em ninguém mais um seu irmão
De ser humano, perde a condição.
E em sua mente quase anormal,
Napalm, obuses, canto marcial
A solidão formou um homem mau
E destruir passou a ser o seu fim
E tudo corre para a dor final
Em cada morte vê-se renascer
Somente o sangue pode atenuar
O desamor que a solidão causou
Um ser assim, não sabe construir
Forjado pela dor
Só sabe destruir
O mundo quer matar
Pudesse o homem só saber o que é o amor
E lhe entregar o coração e a razão
Ainda haveria um poeta em cada ser
Se o mundo ouvisse o que o amante quer
Então seria a vez e a voz da paz
Seu porto é um corpo de mulher
E haja o que houver
Seja o que o amor quiser
A paz
OH! coisa linda! A melodia então... nem se fala!
Como é gostoso taiguariar!
Estou ouvindo com a mesma emoção de sempre.
Mentira: emoção muito mais perigosa!
(para as coronárias poéticas) rs.
A sensação que senti quando a recebi foi
dele ter voltado do exílio e cantado pra nós.
De ilusão também se vive!
A taiguariana Marisa Paganini foi quem me enviou.
Se alguém souber aonde foi gravada, gostaria de saber.
Esse Taiguara!
Sempre novo, sempre com novidades. Mensagens imemoriais.
Taiguara e sua filha Imyra
A VEZ E A VOZ DA PAZ
Paulo Sergio Valle - Paulo Machado
Vê que a própria vida p'ra nascer requer amor
E o que se busca no amor é se encontrar um equilíbrio
Que permita não ficar mercê do mal
Se tal não houver
O homem só, perdido em sua solidão
Fabrica um mundo onde o amor não tem mais voz
Não reconhece em ninguém mais um seu irmão
De ser humano, perde a condição.
E em sua mente quase anormal,
Napalm, obuses, canto marcial
A solidão formou um homem mau
E destruir passou a ser o seu fim
E tudo corre para a dor final
Em cada morte vê-se renascer
Somente o sangue pode atenuar
O desamor que a solidão causou
Um ser assim, não sabe construir
Forjado pela dor
Só sabe destruir
O mundo quer matar
Pudesse o homem só saber o que é o amor
E lhe entregar o coração e a razão
Ainda haveria um poeta em cada ser
Se o mundo ouvisse o que o amante quer
Então seria a vez e a voz da paz
Seu porto é um corpo de mulher
E haja o que houver
Seja o que o amor quiser
A paz
OH! coisa linda! A melodia então... nem se fala!
Como é gostoso taiguariar!
Estou ouvindo com a mesma emoção de sempre.
Mentira: emoção muito mais perigosa!
(para as coronárias poéticas) rs.
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