TAIGUARA ME RONDA
Hoje estou uma casquinha de biju
Feito lábio de recém-nascido
Exatamente igual quando
Estamos apaixonados e tomamos um fora
Igual quando recebemos um pito sem merecer
Hoje estou uma pétala à flor da pele
Tropeçar sem nunca chegar ao chão
Imagem bonita que esquecemos
Alegria que perdemos
Um grito lancinante com eco no coração
Igual a um poema sem o verso final
Salto sem pára-quedas
Cena bonita não vista pelo embaçar da comoção
Alçar-se ao céu que nunca chega
Estou afim de tudo e de nada
E não é depressão
É saudade dele!
Saudade dele, ou - quem sabe? - de mim,
daquele 1974: tempo de esperança e juventude.
Feito lábio de recém-nascido
Exatamente igual quando
Estamos apaixonados e tomamos um fora
Igual quando recebemos um pito sem merecer
Hoje estou uma pétala à flor da pele
Tropeçar sem nunca chegar ao chão
Imagem bonita que esquecemos
Alegria que perdemos
Um grito lancinante com eco no coração
Igual a um poema sem o verso final
Salto sem pára-quedas
Cena bonita não vista pelo embaçar da comoção
Alçar-se ao céu que nunca chega
Estou afim de tudo e de nada
E não é depressão
É saudade dele!
Saudade dele, ou - quem sabe? - de mim,
daquele 1974: tempo de esperança e juventude.
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